Qualquer amor que dure, transforma-se numa história de amor.
Um casamento, por exemplo, é uma história partilhada: os parceiros cultivam o amor em parte na base de memórias partilhadas, em parte na convicção de que embarcaram juntos em uma viagem.
Ao terem crianças, introduzem-nas na história e apresentam-nas às personagens – tios, tias e avós – que já são parte dela.
É uma expressão de confiança em que a história deve ser continuada.
William K. Kilpatrick
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