Às vésperas da vinda de Jesus, o mundo já havia conquistado a sabedoria ateniense e a família romana. Roma conheceu neste período momentos de harmonia, paz e prosperidade, como nunca antes.
O Imperador Caio Júlio César Otávio alcança o poder depois do assassinato de seu pai adotivo, Júlio César. Após a morte deste, Roma mergulha em profunda perturbação. Mas logo aparecem os primeiros êxitos de César Augusto ou Augusto, nome adotado pelo governante romano, com a instauração do triunvirato – divisão do poder entre ele e dois amigos de César, Marco Antônio e Lépido.
Depois de vários conflitos entre eles, Augusto se torna o senhor de Roma e o artífice de uma era de progresso intenso, com a proliferação de templos e monumentos importantes, a paz se disseminando por todo o Império, até a mais remota província. Artistas e empreendedores se multiplicam pela cidade dos Imperadores, as leis são renovadas e a educação conhece avanços anteriormente desconhecidos.
Nesse momento despontam mentes brilhantes e criativas, como Virgílio, Horácio, Ovídio, Tito Lívio, Mecenas, entre outros. É nesse contexto que nasce Jesus Cristo, o Messias anunciado. A concepção de um Messias é historicamente antiga, embora seja sempre associada ao judaísmo. Mas, ao se estudar as religiões antigas, encontra-se em várias civilizações esta crença ancestral. Entre os judeus este conceito aparece entre os séculos IV e III a.C, na literatura que contém as profecias.
Na tradição hebraica, portanto, ele é o enviado de Javé, com o propósito de estabelecer no mundo o Reino de Deus. Uma tradição nascida entre os Macabeus, família judaica que, entre 140 a.C. e 37 a.C., liderou uma rebelião contra os selêucidas e deu início a uma dinastia real na Judéia, governando Israel até a dominação romana, acreditava que o Salvador seria o libertador da cidade do jugo de Roma. Mas enquanto o povo aguardava um revolucionário, o profeta Isaías anunciava a vinda de um Messias de natureza espiritual, que nasceria de uma virgem, sofreria terríveis dores e uma morte cruel, para salvar a Humanidade.
O nascimento, a vida e os ensinamentos de Jesus são narrados pelos Evangelhos oficiais, que integram o Novo Testamento. Os apócrifos também apresentam dados importantes sobre o Mestre, principalmente acerca de sua infância, igualmente descrita em detalhes nos Evangelhos de Lucas e de Mateus. Segundo Lc II, o Imperador romano promulgou nesta época um decreto que obrigava todas as famílias a realizarem um recenseamento em suas respectivas terras natais. Maria, que nesta época já estava grávida – concepção supostamente anunciada pelo anjo Gabriel, que lhe teria comunicado que ela engravidaria pela graça do Espírito Santo -, partiu ao lado de José, seu marido, de Nazaré para Belém.
A viagem deveria demorar aproximadamente cinco dias e é justamente quando se encontra nesta jornada que Maria entra em trabalho de parto. Todas as hospedarias se encontravam lotadas, e então só resta encontrar abrigo em um estábulo, no qual nasce Jesus, precisamente numa manjedoura – tabuleiro no qual se deposita comida para os animais. O Menino, como era de costume na época, foi envolto em faixas, para que ficasse aquecido e seus movimentos fossem reduzidos. É nesse momento que alguns pastores que se encontram nas proximidades, zelando por seus rebanhos, são pretensamente abordados por um anjo, que lhes anuncia o nascimento do Messias, e lhes oferece a exata localização da criança.
Esta passagem entrou para a história como o episódio dos Reis Magos, que teriam visitado Jesus em seu berço improvisado e lhes levado presentes – ouro, incenso e mirra. Este nascimento é hoje comemorado em todo o mundo pelos cristãos, no dia 25 de dezembro, data fixada para marcar este acontecimento extraordinário – o Natal, festa que celebra a vinda do Messias, e que significa justamente ‘nascimento’. Nascido num estábulo em Belém, no que então era a Palestina romana, Jesus Cristo fundou o que se tornaria a religião mais seguida em todo o mundo. Hoje, há 2,2 bilhões de cristãos no planeta, o que representa cerca de um terço da população mundial. Ele nasceu de Maria e de seu marido José, um carpinteiro de Nazaré.
Os cristãos mais ortodoxos acreditam, no entanto, que José não é seu pai de verdade. E sim que Maria teria engravidado de forma milagrosa, e Jesus, segundo a tradição cristã, seria literalmente o Filho de Deus. Jesus começou a pregar aos 29 anos de idade, após ser apresentado ao povo de sua região por seu primo João (São João Batista), um profeta que identificara em Jesus o Filho de Deus e o Messias.
A mensagem mais conhecida de Jesus, o Sermão da Montanha, resume a essência da crença cristã num código moral que ensina a importância da paz, da honestidade, da simplicidade e da tolerância. A tradição judaica – dentro da qual Jesus nasceu – era a única das religiões antigas a acreditar que havia somente um deus. Os judeus também acreditavam que seu deus, conhecido como Jeová, enviaria um messias, ou salvador, para libertá-los do jugo romano, assim como Moisés os havia libertado da escravidão no Egito por volta de 1250 a.C.
Os cristãos não somente acreditam que Jesus era o Messias como também era o Filho de Deus, enviado para dar sua vida pelas pessoas na Terra de forma que elas renascessem na graça de Deus e tivessem acesso ao paraíso eterno, ou céu. Para os cristãos, o nascimento de Jesus Cristo significa o mais importante acontecimento da história do mundo.
Os cristãos adotaram as escrituras judaicas referentes ao período anterior a 4 a.C. e elas formam o chamado Antigo Testamento da Bíblia cristã. Mas as tradições cristã e judaica divergem num ponto: os judeus não aceitam que Jesus seja o Messias. O Novo Testamento da Bíblia contém um registro dos ensinamentos do próprio Jesus, conforme anotados por seus discípulos, principalmente Mateus, Marcos, Lucas e João.
Durante os anos em que pregou na Palestina, Jesus realizou vários milagres, atraindo muitos seguidores. Mas também fez muitos inimigos nos círculos oficiais, nos quais o carismático pregador era visto como uma ameaça à autoridade.
Em 29 ou 30 d.C., Jesus foi preso em Jerusalém e condenado à morte pelo promotor romano Pôncio Pilatos. Jesus foi pregado a uma cruz numa colina chamada Calvário e deixado à morte. Segundo a crença cristã, seu corpo – unido à sua alma – ascendeu dos mortos três dias depois e ele teria aparecido muitas vezes a seus seguidores pelos quarenta dias posteriores.
Esses seguidores então passaram a pregar suas palavras para o povo do Império Romano e para todo o mundo.
O Imperador Caio Júlio César Otávio alcança o poder depois do assassinato de seu pai adotivo, Júlio César. Após a morte deste, Roma mergulha em profunda perturbação. Mas logo aparecem os primeiros êxitos de César Augusto ou Augusto, nome adotado pelo governante romano, com a instauração do triunvirato – divisão do poder entre ele e dois amigos de César, Marco Antônio e Lépido.
Depois de vários conflitos entre eles, Augusto se torna o senhor de Roma e o artífice de uma era de progresso intenso, com a proliferação de templos e monumentos importantes, a paz se disseminando por todo o Império, até a mais remota província. Artistas e empreendedores se multiplicam pela cidade dos Imperadores, as leis são renovadas e a educação conhece avanços anteriormente desconhecidos.
Nesse momento despontam mentes brilhantes e criativas, como Virgílio, Horácio, Ovídio, Tito Lívio, Mecenas, entre outros. É nesse contexto que nasce Jesus Cristo, o Messias anunciado. A concepção de um Messias é historicamente antiga, embora seja sempre associada ao judaísmo. Mas, ao se estudar as religiões antigas, encontra-se em várias civilizações esta crença ancestral. Entre os judeus este conceito aparece entre os séculos IV e III a.C, na literatura que contém as profecias.
Na tradição hebraica, portanto, ele é o enviado de Javé, com o propósito de estabelecer no mundo o Reino de Deus. Uma tradição nascida entre os Macabeus, família judaica que, entre 140 a.C. e 37 a.C., liderou uma rebelião contra os selêucidas e deu início a uma dinastia real na Judéia, governando Israel até a dominação romana, acreditava que o Salvador seria o libertador da cidade do jugo de Roma. Mas enquanto o povo aguardava um revolucionário, o profeta Isaías anunciava a vinda de um Messias de natureza espiritual, que nasceria de uma virgem, sofreria terríveis dores e uma morte cruel, para salvar a Humanidade.
O nascimento, a vida e os ensinamentos de Jesus são narrados pelos Evangelhos oficiais, que integram o Novo Testamento. Os apócrifos também apresentam dados importantes sobre o Mestre, principalmente acerca de sua infância, igualmente descrita em detalhes nos Evangelhos de Lucas e de Mateus. Segundo Lc II, o Imperador romano promulgou nesta época um decreto que obrigava todas as famílias a realizarem um recenseamento em suas respectivas terras natais. Maria, que nesta época já estava grávida – concepção supostamente anunciada pelo anjo Gabriel, que lhe teria comunicado que ela engravidaria pela graça do Espírito Santo -, partiu ao lado de José, seu marido, de Nazaré para Belém.
A viagem deveria demorar aproximadamente cinco dias e é justamente quando se encontra nesta jornada que Maria entra em trabalho de parto. Todas as hospedarias se encontravam lotadas, e então só resta encontrar abrigo em um estábulo, no qual nasce Jesus, precisamente numa manjedoura – tabuleiro no qual se deposita comida para os animais. O Menino, como era de costume na época, foi envolto em faixas, para que ficasse aquecido e seus movimentos fossem reduzidos. É nesse momento que alguns pastores que se encontram nas proximidades, zelando por seus rebanhos, são pretensamente abordados por um anjo, que lhes anuncia o nascimento do Messias, e lhes oferece a exata localização da criança.
Esta passagem entrou para a história como o episódio dos Reis Magos, que teriam visitado Jesus em seu berço improvisado e lhes levado presentes – ouro, incenso e mirra. Este nascimento é hoje comemorado em todo o mundo pelos cristãos, no dia 25 de dezembro, data fixada para marcar este acontecimento extraordinário – o Natal, festa que celebra a vinda do Messias, e que significa justamente ‘nascimento’. Nascido num estábulo em Belém, no que então era a Palestina romana, Jesus Cristo fundou o que se tornaria a religião mais seguida em todo o mundo. Hoje, há 2,2 bilhões de cristãos no planeta, o que representa cerca de um terço da população mundial. Ele nasceu de Maria e de seu marido José, um carpinteiro de Nazaré.
Os cristãos mais ortodoxos acreditam, no entanto, que José não é seu pai de verdade. E sim que Maria teria engravidado de forma milagrosa, e Jesus, segundo a tradição cristã, seria literalmente o Filho de Deus. Jesus começou a pregar aos 29 anos de idade, após ser apresentado ao povo de sua região por seu primo João (São João Batista), um profeta que identificara em Jesus o Filho de Deus e o Messias.
A mensagem mais conhecida de Jesus, o Sermão da Montanha, resume a essência da crença cristã num código moral que ensina a importância da paz, da honestidade, da simplicidade e da tolerância. A tradição judaica – dentro da qual Jesus nasceu – era a única das religiões antigas a acreditar que havia somente um deus. Os judeus também acreditavam que seu deus, conhecido como Jeová, enviaria um messias, ou salvador, para libertá-los do jugo romano, assim como Moisés os havia libertado da escravidão no Egito por volta de 1250 a.C.
Os cristãos não somente acreditam que Jesus era o Messias como também era o Filho de Deus, enviado para dar sua vida pelas pessoas na Terra de forma que elas renascessem na graça de Deus e tivessem acesso ao paraíso eterno, ou céu. Para os cristãos, o nascimento de Jesus Cristo significa o mais importante acontecimento da história do mundo.

Durante os anos em que pregou na Palestina, Jesus realizou vários milagres, atraindo muitos seguidores. Mas também fez muitos inimigos nos círculos oficiais, nos quais o carismático pregador era visto como uma ameaça à autoridade.
Em 29 ou 30 d.C., Jesus foi preso em Jerusalém e condenado à morte pelo promotor romano Pôncio Pilatos. Jesus foi pregado a uma cruz numa colina chamada Calvário e deixado à morte. Segundo a crença cristã, seu corpo – unido à sua alma – ascendeu dos mortos três dias depois e ele teria aparecido muitas vezes a seus seguidores pelos quarenta dias posteriores.
Esses seguidores então passaram a pregar suas palavras para o povo do Império Romano e para todo o mundo.
Rino Curti, Chico Xavier, Bill Yenne
O nascimento de Jesus é uma mensagem de esperança para todos os povos. Estamos nos aproximando do dia 25 de dezembro, uma data muito esperada e comemorada.
Pois nesse dia as famílias decoram suas casas com ornamentos típicos da época, para esperar a chegada do papai Noel e fazer trocas de presentes durante a ceia.
Essa tradição é feita de geração em geração. É muito agradável estar junto com nossos entes queridos. Porem são poucas as pessoas que compreendem a importância desse dia. A sagrada escritura que é a Palavra de Deus, no livro do profeta Isaías capítulo nove versículo seis, está escrito: porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros.
E ele será chamado – Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno e Príncipe da Paz. Qual é a relação desse trecho bíblico, com o dia de natal? Por que é tão importante para humanidade? Podemos dizer que é uma data que traz para todo ser esperança, e produz no coração da humanidade maior sensibilidade. Mas todo esse sentimento passa rápido, como a virada do dia, logo os homens esquecem o sentimento que os fez solidários na noite de natal, e sua vida volta a ter a mesma rotina.
Tal fato ocorre porque alguns homens não compreendem a importância do nascimento de Jesus. Ele foi chamado Emanuel, que significa Deus conosco, ou seja, esse menino que nos nasceu e cresceu e viveu como homem sendo Deus. Seu objetivo maior revelar- se para toda humanidade, como aquele que tem poder, para resgatar o homem do seu pecado e da injustiça. Sendo assim, o nascimento de Jesus é importante por que sem ele a humanidade não conseguiria compreender o verdadeiro sentido da esperança e do amor.
Jesus é o nosso conselheiro, o único que traz a paz em meio a tanta tragédia e decepções. Em Jesus o homem encontra a eternidade para sua vida. Portanto, a mensagem de natal não se resume na imagem do papai Noel, um mito criado como símbolo do natal. Pois a maior mensagem está contida com o nascimento de Jesus, que tem poder para perdoar os pecados e resgatar a humanidade, pois sem Jesus, o homem por si mesmo não conseguirá retornar para Deus.
Deus criou o homem para ter vida eterna ao seu lado, sem acepção de pessoas. Porque Deus amou o mundo de tal maneia que deu seu filho unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (Jo. 3.16). Portanto, se você está entre aqueles que não compreendiam o verdadeiro sentido do natal com relação ao nascimento de Jesus, você tem a oportunidade esse ano para refletir e descobrir o quanto Jesus te ama. Desejo a vocês que leram essa mensagem um feliz natal e prospero ano novo. Que o amor, a bondade, a misericórdia e a graça de Deus estejam sobre sua vida.
Pastora Regina Lúcia Barbosa - Igreja do Evangelho Quadrangular
Um comentário:
Mas, Jesus nasceu mesmo em 25 de dezembro? Fato interessante! Pois, segundo a narrativa bíblica quando ele nasceu os pastores estavam no campo ao ar livre. Porém, em dezembro é impossível isso acontecem em Belém, pois é um inverno rigoroso. Outros aspectos interessantes são: a bíblia em nenhum lugar menciona a data do nascimento de Cristo, nem menciona que foram três os astrólogos que foram lhe visitar e nem mesmo que foi na noite que nasceu.
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