O homem é um ser relacional.
Nossa vida é impensável sem relacionamentos. Viver é relacionar-se e quanto mais competência temos no lidar com as pessoas, mais felizes somos.
As relações suprem nossas necessidades de afeto, de inclusão, de amar e ser amado, de brincar e de partilhamento. Daí a importância da amizade no nosso equilíbrio emocional.
Um dos sinais típicos da depressão é o afastamento dos amigos e a tendência ao isolamento e um dos sinais de felicidade é a abertura do mundo emocional através de passeios, festas e até viagens com os amigos. Mas para que a amizade cumpra com o papel equilibrador na nossa vida, alguns critérios são fundamentais: o amigo não tem necessariamente que sofrer com o sofrimento do outro.
A compaixão, a solidariedade, a compreensão da dor do amigo são mais importantes que sofrer junto. Ao contrário, amigo é aquele que fica alegre com a alegria do outro, e isto é difícil já que vivemos numa sociedade altamente competitiva. Ficar triste com a tristeza de alguém é fácil. Difícil é vibrar com o sucesso do amigo. E as separações? Em tudo o que é vivo está implícito a possibilidade da morte. Em todo amor existe a possibilidade do abandono. Muitas amizades se desfazem e quando isto acontece é natural o pesar, a tristeza. Evitar o envolvimento com as pessoas por causa disso é o mesmo que não querer viver porque vamos morrer. Uma das condições para sermos felizes é a capacidade de viver intensamente cada relacionamento no momento presente.
A vida é para ser vivida e não para ser conservada. Nossa ânsia de estabilidade e segurança nos faz ver o casamento, a amizade ou qualquer relacionamento muito mais como algo a ser mantido. Privilegiamos a posse e esquecemos do usufruir. Queremos a garantia do amanhã nas relações em detrimento do prazer que nos oferecem hoje. Resumindo, a instituição da amizade é sagrada na nossa vida, conquanto nos ajude no caminho do auto-conhecimento, no crescimento enquanto pessoa e nos faz felizes. O prazer de partilhar a alegria com os amigos cria base para uma vida celebrativa, lúdica e amorosa.
Nossa vida é impensável sem relacionamentos. Viver é relacionar-se e quanto mais competência temos no lidar com as pessoas, mais felizes somos.
As relações suprem nossas necessidades de afeto, de inclusão, de amar e ser amado, de brincar e de partilhamento. Daí a importância da amizade no nosso equilíbrio emocional.
Um dos sinais típicos da depressão é o afastamento dos amigos e a tendência ao isolamento e um dos sinais de felicidade é a abertura do mundo emocional através de passeios, festas e até viagens com os amigos. Mas para que a amizade cumpra com o papel equilibrador na nossa vida, alguns critérios são fundamentais: o amigo não tem necessariamente que sofrer com o sofrimento do outro.
A compaixão, a solidariedade, a compreensão da dor do amigo são mais importantes que sofrer junto. Ao contrário, amigo é aquele que fica alegre com a alegria do outro, e isto é difícil já que vivemos numa sociedade altamente competitiva. Ficar triste com a tristeza de alguém é fácil. Difícil é vibrar com o sucesso do amigo. E as separações? Em tudo o que é vivo está implícito a possibilidade da morte. Em todo amor existe a possibilidade do abandono. Muitas amizades se desfazem e quando isto acontece é natural o pesar, a tristeza. Evitar o envolvimento com as pessoas por causa disso é o mesmo que não querer viver porque vamos morrer. Uma das condições para sermos felizes é a capacidade de viver intensamente cada relacionamento no momento presente.
A vida é para ser vivida e não para ser conservada. Nossa ânsia de estabilidade e segurança nos faz ver o casamento, a amizade ou qualquer relacionamento muito mais como algo a ser mantido. Privilegiamos a posse e esquecemos do usufruir. Queremos a garantia do amanhã nas relações em detrimento do prazer que nos oferecem hoje. Resumindo, a instituição da amizade é sagrada na nossa vida, conquanto nos ajude no caminho do auto-conhecimento, no crescimento enquanto pessoa e nos faz felizes. O prazer de partilhar a alegria com os amigos cria base para uma vida celebrativa, lúdica e amorosa.
Antônio Roberto
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