
O impulso para a morte tem sua origem numa necessidade de aliviar as tensões, a pressão que a natureza provoca nos seres. Contudo, na sociedade avançada, os impulsos de vida são reprimidos e os de morte se transformam em agressão e moralidade socialmente úteis.
Como os derivativos da pulsão de morte agem em fusão com as pulsões de vida, o destino da energia das pulsões de morte permanece dependendo da libido, portanto, se houver uma transformação qualitativa na sexualidade, as manifestações da pulsão de morte tenderão igualmente à transformação.
Como os derivativos da pulsão de morte agem em fusão com as pulsões de vida, o destino da energia das pulsões de morte permanece dependendo da libido, portanto, se houver uma transformação qualitativa na sexualidade, as manifestações da pulsão de morte tenderão igualmente à transformação.
Maria Érbia Cássia
Picture by Reuven Rubin
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