A Terra do Cobertor
Quando fiquei doente e de cama,
Eu tinha dois travesseiros,
E muitos brinquedos ao meu lado,
Por uma hora ou duas,
Assisti meus soldados marcharem,
Imbatíveis, em seus uniformes diferentes,
Entre as colinas e vales dos cobertores.
Algumas vezes, eu mandava meus navios
Para cima e para baixo entre os lençóis,
Ou derrubava minhas árvores e casas
E construía cidades à minha volta.
Eu era o gigante do tipo calmo,
Que senta na montanha de travesseiros
E vê, a sua frente, vales e planícies,
A terra agradável do cobertor.
Quando fiquei doente e de cama,
Eu tinha dois travesseiros,
E muitos brinquedos ao meu lado,
Por uma hora ou duas,
Assisti meus soldados marcharem,
Imbatíveis, em seus uniformes diferentes,
Entre as colinas e vales dos cobertores.
Algumas vezes, eu mandava meus navios
Para cima e para baixo entre os lençóis,
Ou derrubava minhas árvores e casas
E construía cidades à minha volta.
Eu era o gigante do tipo calmo,
Que senta na montanha de travesseiros
E vê, a sua frente, vales e planícies,
A terra agradável do cobertor.
Robert Louis Stevenson
Belíssima poesia enviada pelo Ilvor de Curitiba, a quem prestamos a homenagem com a imagem do Parque Tanguá.
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