O Dia Internacional do Amor é comemorado em todos os países, exceto no Brasil, onde se festeja, no dia 12 de junho, o Dia dos Namorados.
Há várias versões sobre o surgimento dessa comemoração, que nos reportam às festas romanas pagãs e às manifestações de fé dos cristãos.
Na versão mais conhecida, a comemoração teria se originado nas lupercálias, festas pagãs celebradas, na antiga Roma, que se iniciavam no dia 14 de fevereiro, dedicadas a Luperco ou Pã (deus protetor dos rebanhos e dos pastores) e a Juno (deusa do amor).
Na Idade Média, dizia-se que esse era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam essa ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada. No século III, também em Roma, o padre Valentim celebrava matrimônios, contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido casamentos durante as guerras, por acreditar que os solteiros eram melhores combatentes.
A punição foi inevitável: padre Valentim ficou preso na casa do prefeito de Roma, que era pagão, assim como sua família. Esse prefeito tinha uma filha cega, que foi curada pelo padre; desse modo, ele conseguiu converter toda a família. Quando o imperador soube do ocorrido, condenou Valentim à morte, pois este se recusara a renunciar a Cristo. O padre foi decapitado no dia 14 de fevereiro de 286. Surgiram, então, algumas lendas sobre Valentim, fazendo de sua vida religiosa uma história romântica. Uma delas diz que ele teria se apaixonado pela jovem cega e escrito uma carta endereçada a ela, antes de morrer. Existe outro Valentim, que também morreu em Roma, no mesmo período.
Foi o primeiro bispo de Terni, famoso pelo dom da cura e do conselho. Os casais brigados, depois de se aconselharem com ele, costumavam voltar para oficializar a união. O bondoso bispo, já idoso, foi preso por defender alguns cristãos. Morreu pela fé em Cristo, em 14 de fevereiro de 273. A Igreja católica declarou santos os dois mártires, que os fiéis devotos cultuam como os padroeiros do amor. No século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim para presentear a pessoa amada ou se reconciliar com ela. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, com o nome de Valentine´s Day.
Na China, o sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar chinês é o Qi iao Jie, "A noite dos sete", que é equivalente ao Dia do Amor. No Japão, o amor é comemorado em dois dias. O primeiro é 14 de fevereiro, quando as mulheres dão presentes e chocolates para amigos, namorados e parentes. O segundo é 14 de março, quando os homens retribuem a elas os presentes recebidos. No dia 7 de julho, há também outra festa - o Tanabata -, que celebra o encontro de duas estrelas, que simbolizam o encontro dos apaixonados.
Há várias versões sobre o surgimento dessa comemoração, que nos reportam às festas romanas pagãs e às manifestações de fé dos cristãos.
Na versão mais conhecida, a comemoração teria se originado nas lupercálias, festas pagãs celebradas, na antiga Roma, que se iniciavam no dia 14 de fevereiro, dedicadas a Luperco ou Pã (deus protetor dos rebanhos e dos pastores) e a Juno (deusa do amor).
Na Idade Média, dizia-se que esse era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam essa ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta da amada. No século III, também em Roma, o padre Valentim celebrava matrimônios, contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido casamentos durante as guerras, por acreditar que os solteiros eram melhores combatentes.
A punição foi inevitável: padre Valentim ficou preso na casa do prefeito de Roma, que era pagão, assim como sua família. Esse prefeito tinha uma filha cega, que foi curada pelo padre; desse modo, ele conseguiu converter toda a família. Quando o imperador soube do ocorrido, condenou Valentim à morte, pois este se recusara a renunciar a Cristo. O padre foi decapitado no dia 14 de fevereiro de 286. Surgiram, então, algumas lendas sobre Valentim, fazendo de sua vida religiosa uma história romântica. Uma delas diz que ele teria se apaixonado pela jovem cega e escrito uma carta endereçada a ela, antes de morrer. Existe outro Valentim, que também morreu em Roma, no mesmo período.
Foi o primeiro bispo de Terni, famoso pelo dom da cura e do conselho. Os casais brigados, depois de se aconselharem com ele, costumavam voltar para oficializar a união. O bondoso bispo, já idoso, foi preso por defender alguns cristãos. Morreu pela fé em Cristo, em 14 de fevereiro de 273. A Igreja católica declarou santos os dois mártires, que os fiéis devotos cultuam como os padroeiros do amor. No século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim para presentear a pessoa amada ou se reconciliar com ela. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, com o nome de Valentine´s Day.
Na China, o sétimo dia do sétimo mês do calendário lunar chinês é o Qi iao Jie, "A noite dos sete", que é equivalente ao Dia do Amor. No Japão, o amor é comemorado em dois dias. O primeiro é 14 de fevereiro, quando as mulheres dão presentes e chocolates para amigos, namorados e parentes. O segundo é 14 de março, quando os homens retribuem a elas os presentes recebidos. No dia 7 de julho, há também outra festa - o Tanabata -, que celebra o encontro de duas estrelas, que simbolizam o encontro dos apaixonados.
Um comentário:
Que interessante |!QUEM DIRIA que NO JAPAO TEM TRES DIAS de comemoracao!
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