Adolfo Casais Monteiro nasceu no dia 4 de julho de 1908 na cidade do Porto em Portugal. Era formado em história, filosofia e pedagogia.
No ano de 1933 Casais Monteiro publicou "Considerações Pessoais", uma coletânea de ensaios críticos, e em parceria com o poeta brasileiro Ribeiro Couto, a obra poética "Correspondência de Família".
Em 1937, devido à ditadura Salazar, é demitido do cargo de professor. Dois anos depois, muda-se para Lisboa com o intuito de manter-se como escritor.
Em 1937, devido à ditadura Salazar, é demitido do cargo de professor. Dois anos depois, muda-se para Lisboa com o intuito de manter-se como escritor.
Por ter sido preso várias vezes, indigna-se contra a ditadura e publica "Canto da Nossa Agonia" (1942) e "Europa" (1946), obras que revelam toda a sua "revolta" contra o sistema político vigente em seu país.
Em 1946 torna-se diretor da revista "Mundo Literário", depois de ter publicado de ensaios sobre vários autores, dentre eles, Manuel Bandeira.
Em 1954 muda-se para o Brasil, passa então a lecionar Literatura Portuguesa nas universidades do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, onde, a partir de 1962, na cidade de Araraquara passa a ocupar o posto de professor titular de Teoria da Literatura.
Em 1954 muda-se para o Brasil, passa então a lecionar Literatura Portuguesa nas universidades do Rio de Janeiro, Bahia e São Paulo, onde, a partir de 1962, na cidade de Araraquara passa a ocupar o posto de professor titular de Teoria da Literatura.
Nesse período, além de colaborar com vários jornais do país, desenvolve ainda uma intensa atividade de crítica literária.
Em 1969, publica a obra "Poesias Completas", que incluíam vários poemas escritos no exílio, com o expressivo título de "O Estrangeiro Definitivo".
Em 1969, publica a obra "Poesias Completas", que incluíam vários poemas escritos no exílio, com o expressivo título de "O Estrangeiro Definitivo".
Da obra de Casais Monteiro destaca-se os ensaios am os estudos dedicados a Fernando Pessoa.
Adolfo faleceu em 1972 em Portugal.
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