
A medicina não se resume a dez casos, dez nomes, dez exemplos. Mas foi a partir de algumas descobertas chave que a medicina ocidental evoluiu.
Dois reputados cientistas selecionaram os momentos da história da medicina que implicarem esse decisivo passo em frente.
Dois reputados cientistas selecionaram os momentos da história da medicina que implicarem esse decisivo passo em frente.
Leeuwenhoek descobriu que pequenas e invisíveis bactérias viviam na água da chuva.
Long ficou surpreendido com a ausência de dor ao inalar éter.
Fleming encontrou no seu laboratório, depois de voltar de férias, bolor junto às suas culturas.
Coincidências? Felizes acasos? Sim e não.
Como constatam Meyer Friedman e Gerald Friedland, a sorte pode ter tido alguma interferência nas grandes descobertas mas esses pequenos acasos só se converteram em conhecimento graças à persistência e ao espírito de observação de alguns homens.
Seguindo a cronologia
Vesálio teria afirmado a medicina como ciência ao descrever os tecidos e orgãos do corpo humano. Seria porém o trabalho de William Harvey sobre as funções do coração, e a ideia de que o sangue viaja em círculo pelo corpo, que estabeleceria a experimentação como a base da pesquisa médica.
Não menos importante, Leeuwenhoek teria fundado a bacterologia graças à sua infinita curiosidade por tudo o que conseguia colocar na mira do seu microscópio: sangue, sémen, pulgas, dentes.
Seria ainda a sua infinita atenção ao mundo do invisível que levaria, mais tarde, ao desenvolvimento dos antibióticos por Alexander Fleming.
Desconcertante é a descoberta da anestesia por Crawford Long que se teria magoado sem sentir dor ao participar numa “festa de éter”.
Atento ao fenômenos naturais, Wilhelm Röntgen teria observado as ondas amarelo-esverdeadas emitidas por uma placa de platinocianeto convidando a mulher para uma quase macabra exibição do seu próprio esqueleto.
Quase esquecido pela ciência, Ross Harrison teria sido o primeiro a cultivar tecidos humanos fora do organismo, enquanto Nikolai Anitschov descobria o colesterol, e Maurice Wilkins daria um decisivo passo na definção da estrutura do DNA.
Não menos importante, Leeuwenhoek teria fundado a bacterologia graças à sua infinita curiosidade por tudo o que conseguia colocar na mira do seu microscópio: sangue, sémen, pulgas, dentes.
Seria ainda a sua infinita atenção ao mundo do invisível que levaria, mais tarde, ao desenvolvimento dos antibióticos por Alexander Fleming.
Desconcertante é a descoberta da anestesia por Crawford Long que se teria magoado sem sentir dor ao participar numa “festa de éter”.
Atento ao fenômenos naturais, Wilhelm Röntgen teria observado as ondas amarelo-esverdeadas emitidas por uma placa de platinocianeto convidando a mulher para uma quase macabra exibição do seu próprio esqueleto.
Quase esquecido pela ciência, Ross Harrison teria sido o primeiro a cultivar tecidos humanos fora do organismo, enquanto Nikolai Anitschov descobria o colesterol, e Maurice Wilkins daria um decisivo passo na definção da estrutura do DNA.
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