Um dos maiores símbolos sexuais já produzidos por Hollywood, Norma Jean Baker Mortenson (seu nome verdadeiro) nasceu em Los Angeles Califórnia e viveu parte da infância em orfanatos.
Casou-se aos 16 anos, com James Dougherty, e aproveitou quando o marido serviu na 2ª Guerra para tentar a sorte no cinema.
Monroe, que trabalhou primeiro como modelo fotográfico e posou para nus, conseguiu em 1953, com os filmes Torrentes de Paixão e Os Homens Preferem as Louras, os primeiros sucessos cinematográficos, tornando-se uma das mulheres mais desejadas de seu tempo.
A produtora 20th Century Fox incentivou sistematicamente a imagem da atriz como símbolo sexual carregado de ingenuidade, estereótipo de que Monroe não conseguiu se libertar, embora tivesse representado personagens mais sérias.
Divorciada de James Dougherty, casou-se com o ex-jogador de beisebol Joe Di Maggio e com o dramaturgo Arthur Miller.
Teve um romance com o ator francês Yves Montand durante as filmagens de "Adorável Pecadora" (1960), e teria mantido relações jamais esclarecidas com o então presidente John Kennedy e com seu irmão, Robert.
A hipótese de que ela teria sido amante dos Kennedy ganhou força quando se constatou que sua casa foi vasculhada - supostamente por agentes da CIA - antes da chegada da polícia no dia em que morreu, devido a uma overdose de sedativos e barbitúricos.
Mas não existem provas concretas, apenas suposições e depoimentos - alguns dos quais aparecem no documentário inglês "Marilyn e os Kennedy" (1985).
No fim, a glamurosa loura de Hollywood morreu durante seu sono com a jovem idade de 36 anos em 05 de agosto de 1962, depois de seu último filme, Os Desajustados, rodado em 1961 por John Huston a partir de um roteiro elaborado por seu último marido, Arthur Miller.
Elton John e Bernie Taupin escreveram uma vez sobre Marilyn, "A vela se apagou muito antes do que a lenda que ainda continua acesa".
Sua "vela" pode ter se apagado, mas as chamas de Marilyn brilham mais forte do que nunca.
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