
A Universidade de Wisconsin, nos EUA, concluiu que as pessoas tristes têm maior atividade na parte frontal direita do córtex cerebral, reduzindo a produção de células de defesa do organismo. Já as otimistas ativariam mais o lado esquerdo do cérebro, com reflexos na capacidade imunológica.
Pesquisa realizada no Instituto Nacional do Câncer constatou que as mulheres com câncer de mama que conseguem encarar a doença com otimismo produzem uma substância positiva no próprio sangue, com aumento de um tipo de célula capaz de eliminar células causadoras do tumor.
Com o riso, as lágrimas passam a ter mais imunoglobulinas, um anticorpo que ataca algumas infecções oculares provocadas por vírus e bactérias.
O riso reduz a tensão muscular, ativa a produção de endorfinas, acelera a recuperação de convalescentes e é eficaz no combate à dor.
Numa boa gargalhada, o ar é expelido em grande velocidade dos pulmões e o corpo todo é oxigenado – inclusive o cérebro. Esse fenômeno contribui para que você pense com mais clareza.
Numa boa gargalhada, o ar é expelido em grande velocidade dos pulmões e o corpo todo é oxigenado – inclusive o cérebro. Esse fenômeno contribui para que você pense com mais clareza.
“O otimista também se irrita, mas reconhece que está assim e, tão logo quanto possível, elabora o fato e segue a vida. Não fica paralisado nem remoendo frente a um obstáculo”, diz a psiquiatra Alexandrina Meleiro, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, de São Paulo.
Dieta rica em fibras e nutrientes ajuda a manter o bom-humor. Já o intestino preso causa intoxicação e meu-humor.
Alguns alimentos que contribuem para a produção de parte da serotonina fundamental na química do bom humor: soja, carnes magras, peixes, nozes e leguminosas, banana e castanha-do-pará, manga, leite e iogurte desnatados, queijos magros.
picture by Michael Parkes
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