1 de mar. de 2008

A.C. Milan


1 Camisaria
A camisa de time estrangeiro mais vendida nos últimos dois anos no Brasil é a do Milan: 35 mil por ano, das quais 60% são a nº 22 do Kaká. Desde que ele foi para lá, as vendas aumentaram em 25%. Não é à toa que, em 2007, o clube lançou a versão brasileira de seu site oficial (http://www.acmilan.com.br/).

2 Roda de bar
O único tetracampeão mundial de clubes nasceu da forma ideal: num papo de bar. Foi bebendo cerveja que, em 1899, três trabalhadores ingleses decidiram fundar um clube para jogar críquete e futebol – adivinhe qual pegou.

3 Pague e jogue
Nos primeiros dias, só jogava no time quem fosse sócio e pagasse a mensalidade de 20 liras (para estudantes, 12 liras). Deu certo: o Milan foi campeão italiano logo em 1901.

4 Estádio dividido
San Siro foi construído em 1926 só para o Milan. Mas, em 1947, a prefeitura determinou que a arquirrival Internazionale também tinha direito de usar o campo. Hoje, os milaneses preferem chamar o estádio de San Siro, e os rivais adotam o nome oficial Giuseppe Meazza (maior ídolo da Inter na década de 1930).

5 Brasil x Argentina
A rivalidade é transatlântica: a Inter prefere argentinos, o Milan curte brasileiros. O clube teve duas grandes fases “brasilianas”: nos anos 50 e 60, com “Mazzola” Altafini, Amarildo e Dino Sani; e a atual, com oito boleiros nossos no elenco (Dida, Cafu, Émerson, Kaká, Ronaldo, Serginho, Alexandre Pato e Digão).

6 Grana
Em 2007, o Milan tinha faturamento anual de 305 milhões de dólares (536 milhões de reais). Seu patrocinador é a empresa austríaca de apostas Betandwin, que paga 21,7 milhões de dólares (38,2 milhões de reais) por ano para estampar sua marca abreviada bwin na camisa rubro-negra.

7 Q. I.
O “quem indica” também funciona no time. Em 2004, o holandês Esajas, quase um ex-jogador com 30 anos e 20 quilos acima do peso, ganhou um contrato porque era amigão do craque Seedorf. Esajas jogou apenas três minutos numa única partida. E o zagueiro Digão está hoje no clube porque é irmão do ídolo Kaká.

8 Condenação Papal
Em 1992, o Milan pagou 10,8 milhões de dólares (em dinheiro atual, seriam quase 91 milhões de dólares, ou 160 milhões de reais) pelo meia Lentini, que assim se tornou o jogador mais caro do mundo. O Vaticano se manifestou: “É uma ofensa à dignidade dos trabalhadores”.

Um comentário:

teresa disse...

É uma ofensa a todos nós!
Bjsss

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