12 de abr. de 2008

A crença constrói a ciência

Albert Einstein era um crente apaixonado pela idéia do universo, tendo chegado à teoria da relatividade, que afirma serem as leis da física idênticas para todos os referenciais, e que a velocidade da luz no vácuo é constante, isto é, seu valor é o mesmo para diferentes observadores que se movem a velocidades constantes. Ao aplicar a teoria dos quanta (física quântica) à energia que se irradia, chegou ao conceito de fóton (quantum de energia eletromagnética). Se pudéssemos perguntar a Einstein como chegou a essas conclusões, ele provavelmente diria: "criando quadros mentais emotizados das possibilidades", principalmente o de um observador viajando pelo espaço montado num raio de luz.

Luiz Pasteur apaixonou-se pela crença da existência de microrganismos capazes de infectar e que poderia desenvolver vacinas para combatê-los. Ao ter sucesso, tornou-se um dos maiores benfeitores da Humanidade.

Santos Dumont criava os quadros mentais do mais pesado que o ar voando e assim criou o avião.

Os doutores Albert Sabin e Jonas Salk creram apaixonadamente na vacina para debelar um dos flagelos da Humanidade, a paralisia infantil (poliomielite) e a Humanidade lhes agradece o que fizeram pelas crianças.
A crença é um fenômeno biológico, pois com ela ativamos o eixo hipotálamo-hipofisário adrenal, isto é, ativamos uma região do cérebro que envia sinais à hipófise (a maestrina das glândulas, a qual comanda o sistema hormonal) e as glândulas adrenais (antigamente denominadas de supra-renais) que secretam a adrenalina, palavra que, além do hormônio, é também usada para indicar disposição física, emocional e mental, energia, força, vigor.
Como, para a realização de nossos projetos, precisamos de energia, força e vigor, é claro que a preservação da espécie depende da mobilização do sistema glandular endócrino, das substâncias incitadoras (hormônios) que são lançados diretamente na corrente sangüínea, o que ocorre como resultado de estímulos externos e internos. Na categoria dos estímulos internos, destacamos os quadros mentais emotizados que podemos de liberadamente produzir. Esse é um tema relevante da Emotologia.
Luiz Machado

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