25 de jun. de 2010
Experiências e Respostas do DNA em Relação às Nossas Emoções
citadas por Gregg Braden.
Três experimentos com o DNA que provam as qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da pessoa.
EXPERIMENTO I
O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nessa experiência começou-se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-se que estavam distribuídos aleatoriamente dentro desse recipiente. Esse era o resultado esperado. Então, foi colocada, dentro do recipiente, uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Desta vez os fótons haviam se organizado em linha com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito não-físico nos fótons. Depois disso a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons permaneceram ordenados e alinhados onde havia estado o DNA. A que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio desse campo.
EXPERIMENTO II
Este experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número dedoadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência o doador era colocado em um local e submetido a "estímulos emocionais" provenientes de videoclipes que geravam emoções ao doador. O DNA era colocado em um lugar diferente de onde se encontrava o doador, mas no mesmo edifício.Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas) o DNA expressava respostas idênticas e ao mesmo tempo. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão. Os altos e baixos do DNA coincidiram exatamente com os altos e baixos do doador.Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o mesmo resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão. O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo.Que significa isso? Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de energia localizada, uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.
EXPERIMENTO III
O terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: "Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA" (não se fixem no título, a informação é incrível!) Esse experimento relaciona-se diretamente com a situação com o antrax.Nesse experimento tomou-se o DNA de placenta humana (a forma mais próxima de DNA) e colocou-se em um recipiente onde se podia medir suas alterações. 28 amostras foram distribuídas em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e sentir sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentosdos pesquisadores. Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu relaxando-se e seus filamentos esticando-se. O DNA tornou-se mais grosso.Quando os pesquisadores sentiram raiva, medo ou stress, o DNA respondeu apertando-se. Tornou-se mais curto e apagou muitos códigos. Você há se sentiu alguma vez "descarregado" por emoções negativas? Agora já sabe por que seu corpo também se descarrega!Os códigos de DNA conectaram-se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço. Essa experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram respostas de imunidade 300.000 vezes maiores que as que tiveram sem eles. Assim, temos aqui uma resposta que nos pode auxiliar a permanecer com saúde, sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor: mantendo-se os sentimentos de alegria, amor, gratidão e apreço. Essas alterações emocionais foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos. Os indivíduos treinados para sentir amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA. Isso ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Essa energia parece ser uma rede estreitamente tecida que conecta toda a matéria. Podemos influenciar essencialmente essa rede de criação por meio de nossas vibrações.
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