Fui ver “O Discurso do Rei”, filme lindo com um trio de atores que adoro: Colin Firth, ótimo no papel de George VI, pai da Rainha Elisabeth; Helena Bonham, ótima na pele da Rainha Mãe, e Geoffrey Rush, que fez um professor de dicção impagável em todos os sentidos.
Mas embora eu tenha amado a história e a interpretação dos atores, o caso aqui não é esse, e sim aquele velho dito popular meio brega, que diz que... “Por trás de todo grande homem, existe uma grande mulher”.
Cá entre nós: não é que é verdade? No caso do rei George VI, por exemplo, o filme não deixa dúvidas a respeito da importância da rainha na vida e na superação dele. Quantos casos já vi, na vida real, de homens que foram longe em sua trajetória pessoal e profissional porque tiveram a sorte de encontrar companheiras valorosas, leais e apaixonadas, que os impulsionaram sem perder a fé! Tudo ia lindo e maravilhoso nesta conversa até este momento, mas o fato é que o contrário também existe: algumas mulheres conseguem, simplesmente, enterrar um homem vivo... e acabar com a vida dele.
Conheço histórias terríveis, dignas de Janete Clair, de companheiras vampirescas capazes de enlouquecer (literalmente) um homem. Sim, eu sei que também há homens horrendos e mulheres levadas ao cadafalso por parceiros selvagens. Mas esse é outro assunto, e podemos falar dele em outro momento. Por enquanto, vou lembrar do Helio Ambrósio, lindo, gentil, pé-de-valsa bem-nascido, que morreu doente e se arrastando pelas ruas por causa de uma tal de Rita, que fez e aconteceu até deixá-lo completamente miserável e senil. Uma tristeza só. Tenho vários amigos solteiros e que estão em busca de uma mulher para amar.
Homens legais, a fim de romance e de família, que preferem continuar sozinhos porque já não confiam nos reais interesses das mulheres que lhes aparecem. E por quê? É triste dizer, mas a mulher se vulgarizou demais: muitas parecem topar qualquer parada para garantir um casamento, um apartamento, uma pensão. Mostram-se tão cegas em busca de vantagens, que nem conseguem disfarçar o esforço para fisgar um incauto.Tantas são as desesperadas por um arranjo que lhes livre da solidão, das contas a pagar, da possibilidade de ter não ter filhos... que os homens já não confiam mais em seu próprio poder de fogo e de conquista: desconfiam.
Duvidam delas. Temem e fogem. Num quadro desses, todos saem perdendo, porque o amor torna-se cada vez mais difícil de brotar. E eu acredito que, lá no fundo, todos queiram um amor, mesmo essas moças que ainda não entenderam o que ele significa, e o quanto ele pode ser maravilhoso. -- Existem mulheres legais no mundo. Encontre uma mulher de verdade – costumo dizer a estes meus amigos solteiros, que se envolvem superficialmente com moças das quais, na manhã seguinte, buscam distância. E sempre levo o troco: -- Onde? Não sei, mas numa coisa eu acredito: elas estão por aí, e vale a pena procurar.
Se o Rei George VI encontrou, você também pode...
Fernanda Dannemann
Mas embora eu tenha amado a história e a interpretação dos atores, o caso aqui não é esse, e sim aquele velho dito popular meio brega, que diz que... “Por trás de todo grande homem, existe uma grande mulher”.
Cá entre nós: não é que é verdade? No caso do rei George VI, por exemplo, o filme não deixa dúvidas a respeito da importância da rainha na vida e na superação dele. Quantos casos já vi, na vida real, de homens que foram longe em sua trajetória pessoal e profissional porque tiveram a sorte de encontrar companheiras valorosas, leais e apaixonadas, que os impulsionaram sem perder a fé! Tudo ia lindo e maravilhoso nesta conversa até este momento, mas o fato é que o contrário também existe: algumas mulheres conseguem, simplesmente, enterrar um homem vivo... e acabar com a vida dele.
Conheço histórias terríveis, dignas de Janete Clair, de companheiras vampirescas capazes de enlouquecer (literalmente) um homem. Sim, eu sei que também há homens horrendos e mulheres levadas ao cadafalso por parceiros selvagens. Mas esse é outro assunto, e podemos falar dele em outro momento. Por enquanto, vou lembrar do Helio Ambrósio, lindo, gentil, pé-de-valsa bem-nascido, que morreu doente e se arrastando pelas ruas por causa de uma tal de Rita, que fez e aconteceu até deixá-lo completamente miserável e senil. Uma tristeza só. Tenho vários amigos solteiros e que estão em busca de uma mulher para amar.
Homens legais, a fim de romance e de família, que preferem continuar sozinhos porque já não confiam nos reais interesses das mulheres que lhes aparecem. E por quê? É triste dizer, mas a mulher se vulgarizou demais: muitas parecem topar qualquer parada para garantir um casamento, um apartamento, uma pensão. Mostram-se tão cegas em busca de vantagens, que nem conseguem disfarçar o esforço para fisgar um incauto.Tantas são as desesperadas por um arranjo que lhes livre da solidão, das contas a pagar, da possibilidade de ter não ter filhos... que os homens já não confiam mais em seu próprio poder de fogo e de conquista: desconfiam.
Duvidam delas. Temem e fogem. Num quadro desses, todos saem perdendo, porque o amor torna-se cada vez mais difícil de brotar. E eu acredito que, lá no fundo, todos queiram um amor, mesmo essas moças que ainda não entenderam o que ele significa, e o quanto ele pode ser maravilhoso. -- Existem mulheres legais no mundo. Encontre uma mulher de verdade – costumo dizer a estes meus amigos solteiros, que se envolvem superficialmente com moças das quais, na manhã seguinte, buscam distância. E sempre levo o troco: -- Onde? Não sei, mas numa coisa eu acredito: elas estão por aí, e vale a pena procurar.
Se o Rei George VI encontrou, você também pode...
Fernanda Dannemann
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