27 de jul. de 2012

Como cuidar da sua saúde espiritual


De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, as pessoas que preservam algum tipo de religiosidade vivem, em média, 29% mais.

Os médicos observaram melhoras em casos de depressão, stress, doenças do coração, pressão alta, infertilidade e até de diversos tipos de câncer.
Ciência e medicina por muito tempo ignoraram esse tipo de evidência. Mas, devagar, os conceitos arraigados começam a ser revistos. Multiplicam-se livros sobre o assunto, como Milagres Que a Medicina Não Contou, do cardiologista Roque Marcos Savioli, e surgem trabalhos em instituições tradicionais, como o Hospital das Clínicas, também da capital, onde funciona o Núcleo de Estudos de Problemas Espirituais e Religiosos (Neper). “Não dá para continuar com a visão de que um curador soluciona um problema sem levar nada mais em conta além do físico”, diz a psicóloga Maria Rosa Spinelli. “Precisamos de cuidadores que enxerguem o indivíduo como um todo.” De acordo com essa perspectiva, a atitude do paciente é decisiva. “Para um tratamento dar resultado, é necessário acreditar: a fé faz a pessoa persistir e se movimentar ao encontro da cura.”

Cuide do espírito e... da saúde

· Leve a sério a própria intuição
Assim, você se coloca em contato com suas sensações mais sutis.
· Dedique-se a rituais como reza e meditação
Em pacientes com hipertensão, a reza faz a pressão cair em 50% dos casos. Está comprovado que a repetição do mantra desacelera o coração, diminui a pressão sanguínea e a freqüência respiratória – efeitos semelhantes aos das orações.
· Procure se conectar com o mundo
Andar no parque ou nadar pode ter uma dimensão maior do que a de praticar um simples exercício, fazendo a gente entrar em contato com as forças da natureza e nos enchendo de energia vital.
· Seja otimista
Em doenças crônicas, quando as pessoas conseguem focar o lado positivo da vida, o resultado é evidente. Para manter essa disposição, experimente praticar exercícios de visualização: antes de sair da cama, feche os olhos e pense numa razão que a faz se sentir feliz em estar viva. Com o tempo, se torna um hábito e ajuda a manter o equilíbrio.

Um comentário:

Anônimo disse...

Isso é sintomatologia niilista.

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