Qual seria o objetivo fundamental do namoro?
Primeiramente é o auto conhecimento.
Quando nos relacionamos com alguém, principalmente na intimidade, nossas características positivas ou negativas aparecem.
O outro se constitui num limite para nós, já que não podemos funcionar como uma criança, que imagina ser o centro do universo e que tem o mundo a seu serviço.
O segundo objetivo do namoro é aprender a amar: respeitar o outro como indivíduo, ficar alegre com a alegria dele, partilhar o próprio ser com o outro, incluindo aqui o partilhamento do próprio corpo, afetivo e sexualmente. Ao crescer um pouco, a criança brinca com outras crianças, mas prefere aquelas que se parecem mais com ela, ou seja, as do mesmo sexo.
Menino brinca com menino e menina brinca com menina. E, finalmente, na adolescência chega o momento de arriscar no relacionamento: “brincar” com alguém do outro sexo. Os pais devem ter um pouco de paciência nas primeiras escolhas dos filhos. Tudo na vida é um processo, nada está pronto, nada está terminado. No campo amoroso também é assim, cada relacionamento afetivo é um aprendizado para o próximo.
Aprende-se namorar, namorando. O papel dos pais é ensinar o filho a escolher e a enxergar e não escolher e enxergar no lugar deles. Não é impor a própria percepção e fazer de tudo para que o filho termine o namoro indesejado. É ajudar o filho a enxergar, é ajudá-lo a ter a própria escolha, é falar com ele das suas experiências e deixar que tome as suas decisões. Não há mérito e nem aprendizado no fato de o filho terminar um namoro porque os pais não gostam do namorado.
O mérito está no próprio filho perceber a inadequação da escolha na construção da própria felicidade e escolher, por conta própria, terminar com consciência o relacionamento. Os pais devem focar dois aspectos prioritários: a felicidade do filho e sua capacidade de decisão. O respeito à liberdade do filho sugere que a responsabilidade de ser feliz é dele. Diálogo, orientação, respeito à autonomia é garantia de adultos responsáveis pela construção da própria felicidade. Os pais que tratem do próprio ciúme e deixem os filhos crescerem no caminho do amor.
O outro se constitui num limite para nós, já que não podemos funcionar como uma criança, que imagina ser o centro do universo e que tem o mundo a seu serviço.
O segundo objetivo do namoro é aprender a amar: respeitar o outro como indivíduo, ficar alegre com a alegria dele, partilhar o próprio ser com o outro, incluindo aqui o partilhamento do próprio corpo, afetivo e sexualmente. Ao crescer um pouco, a criança brinca com outras crianças, mas prefere aquelas que se parecem mais com ela, ou seja, as do mesmo sexo.
Menino brinca com menino e menina brinca com menina. E, finalmente, na adolescência chega o momento de arriscar no relacionamento: “brincar” com alguém do outro sexo. Os pais devem ter um pouco de paciência nas primeiras escolhas dos filhos. Tudo na vida é um processo, nada está pronto, nada está terminado. No campo amoroso também é assim, cada relacionamento afetivo é um aprendizado para o próximo.
Aprende-se namorar, namorando. O papel dos pais é ensinar o filho a escolher e a enxergar e não escolher e enxergar no lugar deles. Não é impor a própria percepção e fazer de tudo para que o filho termine o namoro indesejado. É ajudar o filho a enxergar, é ajudá-lo a ter a própria escolha, é falar com ele das suas experiências e deixar que tome as suas decisões. Não há mérito e nem aprendizado no fato de o filho terminar um namoro porque os pais não gostam do namorado.
O mérito está no próprio filho perceber a inadequação da escolha na construção da própria felicidade e escolher, por conta própria, terminar com consciência o relacionamento. Os pais devem focar dois aspectos prioritários: a felicidade do filho e sua capacidade de decisão. O respeito à liberdade do filho sugere que a responsabilidade de ser feliz é dele. Diálogo, orientação, respeito à autonomia é garantia de adultos responsáveis pela construção da própria felicidade. Os pais que tratem do próprio ciúme e deixem os filhos crescerem no caminho do amor.
Antônio Roberto
Um comentário:
Gostei muito do seu texto.
Seria bastante interessante se pais pudessem ler e entender tudo isso que está escrito ao invés de pensarem que os filhos não têm capacidade de escolha e tentarem forçá-los a seguir caminhos pré-determinados por eles.
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