No ano de 2000, eu estava cheio do que o mundo diz que é o auge, que é o tesouro, que é beleza e significa fama, dinheiro, etc... Tudo isso que o mundo pode oferecer para uma pessoa, mas as pessoas se matam por isso.
Eu estava cheio de tudo isso, mas por dentro eu estava na maior miséria que já havia enfrentado na vida. Eu viajei com meu irmão pra praia da Pipa para passar um revellion junto com ele e durante o tempo que eu passei com ele eu só sabia falar cinco frases que eram: ‘vamo fuma’, ‘vamo come’, ‘vamo chapá’, ‘vamo surfá’ e ‘vo não’. Porque quando ele me chamava para fazer uma coisa diferente dessas eu dizia ‘vo não’. Em um mês eu falei apenas cinco frases com meu irmão, de tão drogado que eu era, de tão infeliz, de tão sem assunto e de tão vazio, porque ninguém dá o que não tem.
Como é que eu ia falar alguma coisa, eu não tinha nada! Eu era seco, vazio, um nada , um boneco, apenas corpo presente ali. Em qualquer lugar que eu estivesse, minha cabeça estava em marte. Eu não sabia nem onde estava. Tem cidades que eu fui que eu nem sabia que lá já tinha ido. Lesado, completamente drogado. Estragado. Usava drogas desde os treze anos de idade. Mas Deus viu a minha situação e sabia que dali em diante eu não conseguia carregar nada sozinho. Eu estava morrendo, e com os sintomas de um monte de doenças no meu corpo. Por ser filho de médicos (mãe pediatra e pai ginecologista e obstetra) conheço um pouco de doença, então sabia que o que tinha no meu corpo era algo muito sério.
Comecei a emagrecer de uma hora para outra e tinha uma dor no estômago que me corroía todos os dias. Começou a aparecer um monte de caroços debaixo do braço que doíam muito, cheguei a contar nove caroços debaixo do braço, fora os da virilha que eram enormes, doíam demais. Eu tinha que tomar dois anti-inflamatórios por dia para poder fechar os braços. Eu estava em um estado terrível porque sabia que ia morrer. Ter saúde é uma bênção e quando a temos não damos valor. Estava nesse estado, sozinho, morando em São Paulo, com uma vida louca, trezentas namoradas por aí, espalhadas, drogas a valer, balada todos os dias, fãs de montão, disco de platina, dinheiro na conta, agenda lotada de shows, mas completamente infeliz. Aí tinha a Alexandra, que é minha esposa, que ‘estava passando, vindo do campo’.
Eu a conheci em 1994, e fui reencontrá-la no ano de 2000. Deus nos colocou juntos de uma forma milagrosa pois havia seis anos que tínhamos nos conhecido e pelo menos uns três que não nos víamos, eu me reencontrei com ela e nós não desgrudamos mais. Trouxe-a para São Paulo, para morar comigo. Ela estava mais drogada do que eu. As drogas que ela consumia eram muito mais fortes dos que as que eu usava. Mas acontece que a Alexandra tinha uma coisa dentro dela que eu não tinha, uma coisa que vale mais do que o mundo inteiro. Ela tinha uma semente que se chama Palavra de Deus dentro do coração dela, porque aos quinze anos, quando ela me conheceu, ela conheceu a Jesus também. Só que naquela época ela não seguiu nem a mim e nem a Jesus.
Mas era o suficiente para saber que Jesus era o auxílio na hora da dificuldade. Toda vez que a coisa ficava preta, ela corria para dentro da igreja. Essa era a mulher que Deus colocou ao meu lado, uma mulher torta. Muita gente podia dizer que essa mulher era pior do que eu. Mas Deus não faz acepção de pessoas e Deus escolhe quem quer. Não interessa se você é o Presidente da República ou se você é gari. Um homem torto, com uma mulher torta. E começamos a brigar e a nos agredir.
A nossa vida virou um reflexo de tudo o que nós fazíamos: um casal drogado, vivendo em pecado, na mentira, porque os pais dela nem sabiam que ela morava comigo. Na casa dos pais dela podiam falar cão, mas não podia falar Rodolfo.
Hoje minha sogra é uma bênção e trabalha conosco. O cenário para o diabo operar estava completo. Mas Deus, que é o todo poderoso, começou a mexer as coisas também. E a Alexandra começou a buscar a Jesus e a se encher. E dizer: Se tu me deres o Rodolfo, eu nunca mais te largo. E o fogo começou a aumentar e os capetas tentando apagar através de mim, que era um saco de demônios, mas Deus estava ali protegendo a brazinha dela, e o foguinho foi pegando e pegou num ponto que consumiu o Rodolfo no coração dela, ao ponto dela dizer: Senhor, com Rodolfo ou sem Rodolfo eu nunca mis te largo!
Já não era eu mais em primeiro lugar, era Deus. Deus estava em primeiro lugar, aí Deus começou a transbordar na vida dela. Ela convidou umas irmãs para fazerem uma campanha de oração dentro de casa para ajudar a Alexandra a carregar a cruz dela, não pense que ela conseguiu sozinha. Elas começaram uma campanha de sete segundas-feiras lá em casa. Eu fugi das três primeiras. Na quarta, Deus me pegou, não teve jeito. Eu não queria saber de crente e achava que era a pior raça, que crente só servia para tirar dinheiro dos outros. ‘Eu sou doido, mas crente é ainda mais doido, não presta’. Eu aceitei Jesus naquele dia, sabe porquê? Porque Deus dominou o lugar, Deus dominou o lugar completamente, eu não sabia isso na hora, claro. Hoje eu sei. Aquelas irmãs chegaram com simplicidade. Eu que nunca tinha visto um culto evangélico na minha vida.
O primeiro era um culto ultra, mega, super pentecostal ao extremo dentro de casa, dentro da sala em que eu fumava maconha. Era irmã correndo, dentro do banheiro todo enfumaçado em que eu tinha acabado de fumar. Vi lá uma irmã orando na latinha, aliás, uma latona de maconha que eu tinha. Era irmã orando pra tudo quanto é lado. E eu perguntava: Deus que negócio é esse? Sabe o que aconteceu? Deus tomou conta do lugar, Deus tomou conta de tudo. Era a presença de Deus enchendo aquilo ali. Glória a Deus! Aceitei Jesus naquela tarde, meio sem saber o que estava fazendo. Não sei porque eu aceitei Jesus. Acho que foi para elas irem embora. Mas eu aceitei Jesus e Ele entrou e não teve mais como escapar. Ele entrou e ficou. E quando Ele entrou, começou a trabalhar, e começou a mexer as coisas.
Passou uma semana, e o Rodolfão estava lá no segundo culto da vida dele, dentro de casa, porque eu era tão doido que eu nunca ia pisar numa igreja, e aí Deus é tão misericordioso que Ele enfiou uma igreja prontinha dentro de minha casa. Nessa segunda semana, Deus se revelou para mim dessa maneira, a irmã começou a orar sem eu pedir nada. Ela começou a orar e abaixou a mão até a minha barriga e me disse que Jesus estava me curando de um câncer para você saber que Ele é Deus, que Ele te ama e que Ele tem uma grande obra para fazer na sua vida. Ela falou que era um câncer de estômago. O interessante é que eu não tinha contado isso a ninguém. Meu avô morreu de câncer, dois tios meus morreram de câncer no estômago, duas tias minha tiveram que arrancar os seios porque tiveram câncer; era uma maldição que se alastrava na minha família. Graças a Deus Jesus Cristo cortou essa maldição quando chegou em mim.
Naquela tarde a minha dor de estômago desapareceu, e todos os caroços que eu tinha desapareceram. Passei a engordar, chegando a engordar uns 18 quilos, não de uma hora para outra. Fui ficando saudável e engordando, feliz. Jesus foi entrando em minha vida. Fui curado, passei a viver apaixonadamente por Jesus e aquelas irmãs começaram a me ajudar, com muito amor. Fomos caminhando. Fui expelido daquela banda como um dente que cariou e que tem que ser arrancado. Deus me tirou de lá. Graças a Deus, no momento certo. Levei muitas pedradas por causa disso, levo até hoje. Deus tem um treinamento intensivo com quem se coloca à sua disposição. Você quer servir a Cristo? Então te prepara irmão! É um privilégio maravilhoso servir a Deus. Naquele momento os pais da Alexandra que estavam desviados, começaram a ver a obra, a ver que agente não se drogava mais, que estávamos noivos, depois nos casamos rapidinho. Em meu primeiro testemunho, subi no púlpito e comecei a chorar.
Eu só sabia dizer: fui curado e não uso mais droga, não conseguia falar nada mais, só chorava. Eu não entendia mais nada e pensava: pra falar palavrão no microfone quando era da Banda eu falava tão bem, porque que pra falar das coisas de Deus eu não consigo? É porque até você se acostumar com o fogo do altar leva tempo! É o fogo queimando as impurezas ainda. Quer ter vitória, anda no caminho do Senhor, obedeça, leia a Bíblia e siga seus conselhos. Hoje eu não bebo, não é porque eu não possa, é porque eu não quero. Eu quero ter comunhão com o Pai. Isso vai atrapalhar minha comunhão, então fora com a bebida! Atitude inteligente é você andar por um caminho que te leva pra vida e não em um caminho que te leva pro buraco! Vai pra vida e você vai ver que você será feliz sem uma gota de álcool! Sem cigarro, sem droga. Você vai ver o que é ser verdadeiramente feliz e sem nada dessas porcarias!
Eu estava cheio de tudo isso, mas por dentro eu estava na maior miséria que já havia enfrentado na vida. Eu viajei com meu irmão pra praia da Pipa para passar um revellion junto com ele e durante o tempo que eu passei com ele eu só sabia falar cinco frases que eram: ‘vamo fuma’, ‘vamo come’, ‘vamo chapá’, ‘vamo surfá’ e ‘vo não’. Porque quando ele me chamava para fazer uma coisa diferente dessas eu dizia ‘vo não’. Em um mês eu falei apenas cinco frases com meu irmão, de tão drogado que eu era, de tão infeliz, de tão sem assunto e de tão vazio, porque ninguém dá o que não tem.
Como é que eu ia falar alguma coisa, eu não tinha nada! Eu era seco, vazio, um nada , um boneco, apenas corpo presente ali. Em qualquer lugar que eu estivesse, minha cabeça estava em marte. Eu não sabia nem onde estava. Tem cidades que eu fui que eu nem sabia que lá já tinha ido. Lesado, completamente drogado. Estragado. Usava drogas desde os treze anos de idade. Mas Deus viu a minha situação e sabia que dali em diante eu não conseguia carregar nada sozinho. Eu estava morrendo, e com os sintomas de um monte de doenças no meu corpo. Por ser filho de médicos (mãe pediatra e pai ginecologista e obstetra) conheço um pouco de doença, então sabia que o que tinha no meu corpo era algo muito sério.
Comecei a emagrecer de uma hora para outra e tinha uma dor no estômago que me corroía todos os dias. Começou a aparecer um monte de caroços debaixo do braço que doíam muito, cheguei a contar nove caroços debaixo do braço, fora os da virilha que eram enormes, doíam demais. Eu tinha que tomar dois anti-inflamatórios por dia para poder fechar os braços. Eu estava em um estado terrível porque sabia que ia morrer. Ter saúde é uma bênção e quando a temos não damos valor. Estava nesse estado, sozinho, morando em São Paulo, com uma vida louca, trezentas namoradas por aí, espalhadas, drogas a valer, balada todos os dias, fãs de montão, disco de platina, dinheiro na conta, agenda lotada de shows, mas completamente infeliz. Aí tinha a Alexandra, que é minha esposa, que ‘estava passando, vindo do campo’.
Eu a conheci em 1994, e fui reencontrá-la no ano de 2000. Deus nos colocou juntos de uma forma milagrosa pois havia seis anos que tínhamos nos conhecido e pelo menos uns três que não nos víamos, eu me reencontrei com ela e nós não desgrudamos mais. Trouxe-a para São Paulo, para morar comigo. Ela estava mais drogada do que eu. As drogas que ela consumia eram muito mais fortes dos que as que eu usava. Mas acontece que a Alexandra tinha uma coisa dentro dela que eu não tinha, uma coisa que vale mais do que o mundo inteiro. Ela tinha uma semente que se chama Palavra de Deus dentro do coração dela, porque aos quinze anos, quando ela me conheceu, ela conheceu a Jesus também. Só que naquela época ela não seguiu nem a mim e nem a Jesus.
Mas era o suficiente para saber que Jesus era o auxílio na hora da dificuldade. Toda vez que a coisa ficava preta, ela corria para dentro da igreja. Essa era a mulher que Deus colocou ao meu lado, uma mulher torta. Muita gente podia dizer que essa mulher era pior do que eu. Mas Deus não faz acepção de pessoas e Deus escolhe quem quer. Não interessa se você é o Presidente da República ou se você é gari. Um homem torto, com uma mulher torta. E começamos a brigar e a nos agredir.
A nossa vida virou um reflexo de tudo o que nós fazíamos: um casal drogado, vivendo em pecado, na mentira, porque os pais dela nem sabiam que ela morava comigo. Na casa dos pais dela podiam falar cão, mas não podia falar Rodolfo.
Hoje minha sogra é uma bênção e trabalha conosco. O cenário para o diabo operar estava completo. Mas Deus, que é o todo poderoso, começou a mexer as coisas também. E a Alexandra começou a buscar a Jesus e a se encher. E dizer: Se tu me deres o Rodolfo, eu nunca mais te largo. E o fogo começou a aumentar e os capetas tentando apagar através de mim, que era um saco de demônios, mas Deus estava ali protegendo a brazinha dela, e o foguinho foi pegando e pegou num ponto que consumiu o Rodolfo no coração dela, ao ponto dela dizer: Senhor, com Rodolfo ou sem Rodolfo eu nunca mis te largo!
Já não era eu mais em primeiro lugar, era Deus. Deus estava em primeiro lugar, aí Deus começou a transbordar na vida dela. Ela convidou umas irmãs para fazerem uma campanha de oração dentro de casa para ajudar a Alexandra a carregar a cruz dela, não pense que ela conseguiu sozinha. Elas começaram uma campanha de sete segundas-feiras lá em casa. Eu fugi das três primeiras. Na quarta, Deus me pegou, não teve jeito. Eu não queria saber de crente e achava que era a pior raça, que crente só servia para tirar dinheiro dos outros. ‘Eu sou doido, mas crente é ainda mais doido, não presta’. Eu aceitei Jesus naquele dia, sabe porquê? Porque Deus dominou o lugar, Deus dominou o lugar completamente, eu não sabia isso na hora, claro. Hoje eu sei. Aquelas irmãs chegaram com simplicidade. Eu que nunca tinha visto um culto evangélico na minha vida.
O primeiro era um culto ultra, mega, super pentecostal ao extremo dentro de casa, dentro da sala em que eu fumava maconha. Era irmã correndo, dentro do banheiro todo enfumaçado em que eu tinha acabado de fumar. Vi lá uma irmã orando na latinha, aliás, uma latona de maconha que eu tinha. Era irmã orando pra tudo quanto é lado. E eu perguntava: Deus que negócio é esse? Sabe o que aconteceu? Deus tomou conta do lugar, Deus tomou conta de tudo. Era a presença de Deus enchendo aquilo ali. Glória a Deus! Aceitei Jesus naquela tarde, meio sem saber o que estava fazendo. Não sei porque eu aceitei Jesus. Acho que foi para elas irem embora. Mas eu aceitei Jesus e Ele entrou e não teve mais como escapar. Ele entrou e ficou. E quando Ele entrou, começou a trabalhar, e começou a mexer as coisas.
Passou uma semana, e o Rodolfão estava lá no segundo culto da vida dele, dentro de casa, porque eu era tão doido que eu nunca ia pisar numa igreja, e aí Deus é tão misericordioso que Ele enfiou uma igreja prontinha dentro de minha casa. Nessa segunda semana, Deus se revelou para mim dessa maneira, a irmã começou a orar sem eu pedir nada. Ela começou a orar e abaixou a mão até a minha barriga e me disse que Jesus estava me curando de um câncer para você saber que Ele é Deus, que Ele te ama e que Ele tem uma grande obra para fazer na sua vida. Ela falou que era um câncer de estômago. O interessante é que eu não tinha contado isso a ninguém. Meu avô morreu de câncer, dois tios meus morreram de câncer no estômago, duas tias minha tiveram que arrancar os seios porque tiveram câncer; era uma maldição que se alastrava na minha família. Graças a Deus Jesus Cristo cortou essa maldição quando chegou em mim.
Naquela tarde a minha dor de estômago desapareceu, e todos os caroços que eu tinha desapareceram. Passei a engordar, chegando a engordar uns 18 quilos, não de uma hora para outra. Fui ficando saudável e engordando, feliz. Jesus foi entrando em minha vida. Fui curado, passei a viver apaixonadamente por Jesus e aquelas irmãs começaram a me ajudar, com muito amor. Fomos caminhando. Fui expelido daquela banda como um dente que cariou e que tem que ser arrancado. Deus me tirou de lá. Graças a Deus, no momento certo. Levei muitas pedradas por causa disso, levo até hoje. Deus tem um treinamento intensivo com quem se coloca à sua disposição. Você quer servir a Cristo? Então te prepara irmão! É um privilégio maravilhoso servir a Deus. Naquele momento os pais da Alexandra que estavam desviados, começaram a ver a obra, a ver que agente não se drogava mais, que estávamos noivos, depois nos casamos rapidinho. Em meu primeiro testemunho, subi no púlpito e comecei a chorar.
Eu só sabia dizer: fui curado e não uso mais droga, não conseguia falar nada mais, só chorava. Eu não entendia mais nada e pensava: pra falar palavrão no microfone quando era da Banda eu falava tão bem, porque que pra falar das coisas de Deus eu não consigo? É porque até você se acostumar com o fogo do altar leva tempo! É o fogo queimando as impurezas ainda. Quer ter vitória, anda no caminho do Senhor, obedeça, leia a Bíblia e siga seus conselhos. Hoje eu não bebo, não é porque eu não possa, é porque eu não quero. Eu quero ter comunhão com o Pai. Isso vai atrapalhar minha comunhão, então fora com a bebida! Atitude inteligente é você andar por um caminho que te leva pra vida e não em um caminho que te leva pro buraco! Vai pra vida e você vai ver que você será feliz sem uma gota de álcool! Sem cigarro, sem droga. Você vai ver o que é ser verdadeiramente feliz e sem nada dessas porcarias!
O caminho da felicidade nada mais é que a Presença de Deus em nós!
Isso satisfaz o ser humano.”
Rodolfo Abrantes
4 comentários:
Isso é que é Mudança de vida
entao e isso que eu preciso um encontr assim com deus.sentir isso;que vc sentiu sei que vou conseguir.vc e um exemplo como podemos mudar pela misericordia de deus parabens!!
ÉE velho, confesso que odiei a ideia de vc ter saido do Raimundos, mas depois de ler isso entendi vc, Parabens, sucesso e felicidades
boaaa... Acho legal quando as pessoas encontre seus proprios caminhos, que os fassam sentir bem consigo mesma abraçao Rodolfo torço por vc sempre até
Paulinho Rockstar
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