8 de nov. de 2012

Livro: Getulio Vargas em dois Mundos


Vida política: 
Nasceu em São Borja (RS) em 19/04/1883; foi chefe do governo provisório depois da revolução de 1930; foi presidente eleito pela constituinte em 10/11/1937 (ditadura e estado novo); foi deposto em 29/10/1945; voltou à presidência em 31/01/1951 pelo voto popular; suicidou-se em 1945 pressionado por interesses econômicos estrangeiros com aliados no Brasil (Carlos Lacerda e Ademar de Barros).

Última encarnação: 
Getúlio Dornelles Vargas foi um presidente ditador, mostrando-se capaz de todos os atos lícitos e ilícitos para manter sua posição de chefe de uma Nação, muito orgulhoso e egoísta a ponto de cometer um ato insano contra a própria vida ao ver que não mais poderia se manter no poder.

Na espiritualidade: 
Após ter escrito uma carta onde contava que deixaria ao povo o legado macabro de sua morte, e cometido o suicídio, fica vagando por muito tempo em locais de sofrimento e sem consciência se sua verdadeira situação, até ser amparado por amigos espirituais e levado a uma colônia socorrista. Lá passaria por um tratamento prolongado com medicação, alimentação adequada, oração, passes terapêuticos, de refazimento perispiritual, repouso e aos poucos ir retomando a consciência e tentando se lembrar de sua vida anterior. Para uma recuperação melhor, recebeu a visita de sua esposa Darci, onde teve a compreensão de que estava desencarnado.
Começa a melhorar e é transferido ao departamento dos recuperados aos cuidados de irmã Cíntia, após uma entrevista com o mentor maior, irmão Fabrício.
Começa um trabalho onde é colocado para rever seus atos em uma grande tela, e toma conhecimento de que sua encarnação como presidente foi toda planejada na espiritualidade por ele e devido aos bons propósitos a que era movido, foi aprovada sua reencarnação.
Foi constatando que a causa a que se propôs de inicio, na espiritualidade, foi sendo esquecida por causa do orgulho ferido, enquanto esteve na vida política terrestre. Viu que suas intenções eram boas, mas seu governo era regado de orgulho e vaidade e não admitia opiniões adversas.
Viu-se na tela de recordações, suas encarnações anteriores; como rei em um país distante, onde seus inimigos eram jogados na vala do palácio para serem devorados pelos répteis, e que quem fazia este trabalho era nada mais nada menos que seu inimigo político na época em que foi presidente do Brasil, Carlos Lacerda.
Viu-se em outra encarnação aonde viera em condições físicas e financeiras muito tristes, e outra em uma situação pouco melhor sendo pároco, dedicando-se a uma pequena comunidade, servindo de teste para que depois pudesse envergar a posição de mando novamente e verificar se seus propósitos idealizados pelo seu espírito, estavam cristalizados no coração ou se falharia novamente.
Após ter tomado conhecimento de todos os seus erros e enganos, Getúlio passa a desempenhar uma nova tarefa onde se dedica a cuidar de irmãos em situação deplorável, limpá-los e mantê-los em ambiente limpo e agradável. Este trabalho era muito desgastante e precisava de ajuda para refazer-se de tão cansado e enojado que ficava.
Pede que esta história seja levada ao seu povo como demonstração de arrependimento e da intenção real que tinha, mas que se afastou de seus propósitos realizados na espiritualidade e o quanto a vida está ligada a estes propósitos e atos cometidos em um passado distante.
Pede por fim que inclua no livro uma carta onde diz que está no departamento dos auxiliares e que agora com esta nova visão reconhece e tem consciência dos erros que cometeu, pede desculpas a todos que prejudicou e que agora se sente modificado, com muita ajuda neste País da Verdade onde se encontra.

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