29 de jul. de 2014

O seguro morreu de chato

Toda longa caminhada começa com um primeiro post usando o aplicativo da Nike.

Passarinho que come pedra andou usando tóxico.

De grão em grão, a galinha tem uma alimentação super rica em fibras.

Em briga de marido e mulher, se chama a polícia.

Se Maomé não vai à montanha, é porque ela está sendo bombardeada.

Quem conta seus males, espanta.

O pior cego é o Andrea Bocelli.

Os cães ladram, a caravana para pra postar foto de cachorro no Instagram.

Quem não arrisca não morre de atropelamento.

Casa de Ferrero, espeto de Lindt.

O Santos, em casa, não faz milagre.

A fé move montanhas de dinheiro.

Nunca diga nunca a não ser em ditados.

A pressa é inimiga da perfeição e deseja a ela vida longa pra que ela veja cada dia mais sua vitória.

Água mole em pedra dura tanto bate até que cansa.

Quem espera sempre cansa.

Quem não tem net, caça com gato.

A justiça tarda, mas antes tarde do que nunca diga nunca diga dessa água não beberei.

Antes tarde do que só depois do "Globo Repórter".

O seguro morreu de chato.

A voz do povo é a voz da Claudia Leitte.

Cabeça vazia, oficina do pastor.

Todos os caminhos levam ao coma.

Um olho no gato, outro no namorado dele.

Jogar Chávez para colher Maduro.

Uma andorinha não faz ideia.

Aos amigos, a justiça brasileira. Aos inimigos, a malha fina.

Gregorio Duvivier

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