Além da mudança rápida que o mundo atualmente atravessa e que tem influência direta nas relações familiares, temos também as diferenças individuais, que tornam as relações mais conflitivas.
A competição entre os membros da família tem sido o que mais gera desavenças entre irmãos, pais, pais e filhos etc.
A competição gira sempre em torno da busca pelo poder. Por que as pessoas brigam pelo poder? O poder leva a pessoa a um grande engano: dá ao homem a ilusão de ser imortal, de controlar a realidade. Podemos ver claramente como o poder vem acompanhado do autoritarismo e, em ambos, não cabem perguntas nem questionamentos: a verdade está dentro do que o poderoso define e vai bem além do real, causando grande dano às pessoas e a si mesmo. O poder não leva em conta a existência do outro para crescer com relação aos demais.
Não é possível nenhuma convivência sadia sem respeito às outras pessoas, às suas idades, gostos e debilidades. Nem os anos vividos, nem as preferências, nem as minhas falhas devem ser convertidos em norma que os demais devam acatar como lei suprema e inapelável. Se disponho de mais experiência, mais força, mais dinheiro, é para colocar tudo isso em favor do crescimento dos outros e do meu próprio. O respeito ao direito alheio significa não somente a paz, mas também a condição para que se vá amadurecendo e desfrutando a vida, como deve ser. Quem ama de verdade deve aprender a ser observador e respeitar as diferenças.
Antônio Roberto
A competição entre os membros da família tem sido o que mais gera desavenças entre irmãos, pais, pais e filhos etc.
A competição gira sempre em torno da busca pelo poder. Por que as pessoas brigam pelo poder? O poder leva a pessoa a um grande engano: dá ao homem a ilusão de ser imortal, de controlar a realidade. Podemos ver claramente como o poder vem acompanhado do autoritarismo e, em ambos, não cabem perguntas nem questionamentos: a verdade está dentro do que o poderoso define e vai bem além do real, causando grande dano às pessoas e a si mesmo. O poder não leva em conta a existência do outro para crescer com relação aos demais.
Não é possível nenhuma convivência sadia sem respeito às outras pessoas, às suas idades, gostos e debilidades. Nem os anos vividos, nem as preferências, nem as minhas falhas devem ser convertidos em norma que os demais devam acatar como lei suprema e inapelável. Se disponho de mais experiência, mais força, mais dinheiro, é para colocar tudo isso em favor do crescimento dos outros e do meu próprio. O respeito ao direito alheio significa não somente a paz, mas também a condição para que se vá amadurecendo e desfrutando a vida, como deve ser. Quem ama de verdade deve aprender a ser observador e respeitar as diferenças.
Antônio Roberto
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